Wednesday, May 26, 2010

Já entendi


encontrei um que, quando no portanto achei um entretanto, onde por várias vezes entendia que
o se e o talvez se manifestavam, relativamente ao quando e como.
Na maior parte dos casos, achava o não sei e o quem sabe demasiado timidos, mesmo sabendo que tinham do lado deles o claro e o vamos, corajosos e passivos.
Mas do outro lado da rua, e por mais que os quisesse evitar, estavam os nunca e os jamais, os quais sempre quis evitar, por mais inutil que pudesse ser।
- Quando... quando é que visto o que passar?
- Quando ficou de noite.

E eram estes os dilemas do que, que só sabia passar á noite, escondido nos ses e nos ques, receoso de uma descoberta que trocasse as suas letras de ordem pelo facto de ser de tal modo sonsinho.
Mas na minha vida, cada vez mais os sim e os não fazem mais sentido, e deixando-nos de teorias, eu nunca percebi bem quem sou.
Talvez um entrelaço de querer e não poder, ou de um ver e achar que vejo tudo tão nitidamente quanto quero!
Mas não, é obvio que não é assim, e basta saber que num dos pontos mais inospitamente altos de um coração abandonado, mora um salvador aguardado, aquele que poderei vir a encontrar.
E o pior de tudo, é a certeza de que há uma incerteza que vagueia em multiplas paredes, quando sei que por vezes, talvez essas incertezas valham por mais que duas mil palavras.
Eu sinceramente não entendo o sentido nem o significado que estes pares de letras esrão a levar, mas ao constituirem as palavras, que por sua vez constituem as frases, eu noto a diferença de podermos ser autonomos em certas coisas que fazemos ou não.
E digitar um texto e uma mensagem é o mesmo que digitar no nosso coração uma enorme redacção a pedir que amemos aquela ou a outra pessoa.
É completamente inutil e futil da nossa parte, mas também é uma triste realidade em que já nem eu mesma sei viver.
Além de tudo isso, só quero uma coisa:

- Digitar mais vezes, mesmo a troco de nada.

Nunca nada será assim.

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